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1 de out. de 2012

        Estrutura dos Óvnis pode ser Orgânico-Sintética





                                              Cenas do filme O Segredo do Abismo
  




Por Gério Ganimedes


Após meses de pesquisa, analisando relatos de testemunhas, entrevistas de cientistas sobre as misteriosas substâncias gelatinosas, chamadas de “Jewly Star” ou geléia de estrela, cheguei a uma teoria que talvez não esteja tão longe da verdade sobre os tipos de dispositivos e veículos extraterrestres que nos visitam. A teoria nasceu não só baseada nos relatos da estranha substância encontrada conforme postagem anterior, mas em relatos de aparecimentos de formas fantasmagóricas, que ao deixarem o local da aparição, deixaram rastros de uma substância bem parecida e conhecida dos caçadores de fantasmas. Estou falando de um resíduo chamado de ectoplasma. A característica desta substância, segundo descrição de testemunhas, se assemelha em muito a geléia de estrelas. De acordo com alguns estudiosos paranormais, com quem conversei e pesquisei na internet, esta substância “deixada” no rastro de atividades sobrenaturais, existe e tem aspecto, cor e cheiro semelhante ao da misteriosa geléia de estrela. A característica que me deixou perplexo ao ouvir de várias pessoas consultadas,  e que disseram ter tocado a “meleca”, é que o cheiro que a caracteriza é o mesmo sempre, enxofre.


Segundo especialistas da atividade paranormal, em toda transmutação de estágio energético, mudança de dimensão e materialização ou desmaterialização, esta substância, para quem já a conhece se faz presente e é fácil de encontrá-la logo após o evento ou aparição. A “gosma” é descrita como uma gelatina, aglomerada, meio translúcida e que se dissolve momentos depois de ter contato com ela. Mas o que é este subproduto de uma modificação estrutural e energética? Parece ser o resultado de uma transformação de estágio da matéria, assim como temos, sólido, líquido, gasoso e plasma, talvez, quem sabe tenhamos também um substrato da mudança dimensional. Quem sabe no processo da passagem de uma dimensão ou universo para outro, comunicação entre portais, talvez seja necessário usar uma espécie de cápsula, casulo de dimensões variadas conforme a massa do ser transportado. Esta cápsula talvez seja constituída de material, orgânico-sintético, algum material que proteja o viajante acidental ou enviado programado para a viagem. Neste caso ao romper a barreira entre as dimensões ou ultrapassar o espaço-tempo, este viajante ou grupo de viajantes, numa espécie de quebra de barreira, podem ter seu veículo transportador, ou casulo de proteção rompido, neste momento a desintegração ocorre e uma explosão de energia estrutural do casulo podendo causar efeitos dos mais bizarros possíveis. Explosões de luz, distorções ópticas, até mesmo rastros de luz como as deixadas por objetos que adentram nossa atmosfera. Bem se existem óvnis que já foram detectados e relatados por testemunhas que pareciam ter se fragmentado em pedaços deixando esta substância gelatinosa no local da queda. Arrisco-me a dizer e concluir que estes VTE (Veículos de Transporte Extraterrestres) têm, na verdade, para possibilitar seu deslocamento através da luz e energia dos universos ou dimensões, uma estrutura orgânico-sintética, o que possibilitaria ao viajante além de proteção, a possibilidade de deslocamento, como um corpo vivo, como um glóbulo branco, utilizando-se da corrente sanguínea para se deslocar, por todo o universo do corpo humano.  Ou seja, utiliza-se da energia vibracional da luz para deslocar-se, pode ir a qualquer parte do espaço e tempo sem desgaste, desintegração ou risco de quebra molecular. Entretanto acidentes podem acontecer com todas as tecnologias sejam elas eletrônicas, biônicas, ou orgânico-sintéticas. O que neste caso num acidente inesperado um casulo ou veículo ao cruzar nossa barreira dimensional poderia sofrer algum tipo de dano estrutural e além de se desintegrar, poderia arremessar seu ou seus tripulantes os ferindo ou matando.

São vários os relatos de testemunhas que descrevem os óvnis como sendo grandes águas-vivas, luminescentes ou fluorescentes e silenciosos. Deslocam-se sem produzir nenhum tipo de ruído. Este processo de deslocamento em nossa dimensão com certeza utiliza meios práticos de deslocamento, como campos magnéticos, campos vibracionais, campos de energia vital e quem sabe até mesmo espiritual. Seres evoluídos viajando e deslocando-se através do tempo, espaço, dimensões e universos, dentro de uma espécie de placenta orgânico-sintética. Isto poderia explicar o porquê, dos resultados inconclusivos das análises das amostras da substância gelatinosa encontrada.

Então se estas verdadeiras “placentas sintetizadas”, que transportam seres multidimensionais ou de múltiplos universos, estão sendo encontradas, onde estão seus ocupantes? O que fazem aqui? Onde se escondem? São sobreviventes ou mensageiros querendo transmitir algo ou descobrir algo?  Não será por isso, que são dotados de sistemas de camuflagem tão eficientes?

São tantos os questionamentos que surgem, entretanto a cada pergunta, surgem novas possibilidades e teorias.

Poderiam facilmente se deslocar, saltando dentro de uma atmosfera, que para “eles” que se utilizam destes casulos protetores, não existe gravidade, atrito, frio ou calor. São como uma célula viva, dotados de centros de energia, centros respiratórios, membrana de proteção e um sistema autônomo que tenha o conhecimento das múltiplas vias de transporte entre mundos, galáxias e sistemas estelares – como cada célula sanguínea de nosso corpo, que sabe para onde ir, o que fazer para transportar, armazenar e sinalizar.



O
s casos se multiplicam ao redor do mundo, novas evidências surgem e parece que o manto sombrio da omissão e da mentira está definitivamente sendo retirado. O controle, antes absoluto, das organizações secretas e divisões dos governos, agora está cheio de buracos, e como água, as informações escorrem por todas as falhas e brechas, que não tem mais vedantes tão eficientes, como antes.

Quando iniciei, não imaginei a que ponto chegaria o nível de informação que recebo diariamente em minhas mãos. O número de documentos com descrição de óvnis e relatos de experiências de aparições e também contatos, se multiplicaram no passar de apenas um ano do PQA. Através da coletânea de dados, compilação de fotos, decupação de vídeos, está mais do que comprovado que estamos diante de veículos de transporte parte orgânica e parte sintética. Os VTES são, e agora posso dizer com 80% de certeza na sua grande maioria, não apenas um veículo de transporte, mas um “ser vivo”. Uma espécie de espaçonave orgânica, com funções, como as de um corpo humano. Seu deslocamento dentro da água como já comprovado, através de filmagens submarinas, demonstram uma capacidade motora – orgânica. Alguns dos veículos descritos pelas testemunhas, se parecem com “paramécios” grupo de protozoários ciliados, organismos de corpo translúcido. Então como compreender, um veículo de transporte, que normalmente é associado a algo mecânico e cheio de tecnologias eletrônicas avançadas?

Devemos mudar nossos conceitos de evolução tecnológica para poder compreender estes “dispositivos” transmutadores dimensionais. Sua estrutura interna é totalmente sintetizada possuindo elementos vivos com funções motoras, respiratórias, criadoras de atmosfera e suprimentos alimentícios. Possuem um controle inteligente manipulado por informações químicas e elétricas, daqueles que interagem e compartilham com esta tecnologia que ultrapassa a barreira do orgânico, associando características sintéticas, inclusive a combinação e reação química com compostos avançados como ligas metálicas assim como o titânio, encontrado nas amostras analisadas. Esta tecnologia – para muitos pode parecer ficção, mas os fatos estão provando que nosso mundo, tem rastros desta tecnologia, ainda impossível de ser copiada dentro de espectro muito limitado da visão humana. Por isso escondida e desacreditada pela ciência convencional.

Viajar através da barreira tempo-espaço, através de fendas reticulares temporais, de membranas entre universos, através de galáxias, buracos negros, e sistemas planetários, envolve bem mais do que combustível energia e sistemas de segurança. Envolve conhecimento e domínio da tecnologia orgânica de sistemas básicos para manter a vida intacta e longe de sofrer alterações, causadas pelos efeitos dos deslocamentos e transmutação de espaço, desintegração e recomposição molecular. Organismos vivos conseguem manter um determinado espaço ou universo dentro de si, estável, muitas vezes, quando os fatores externos são hostis e desfavoráveis. Como exemplo: “Um bombeiro quando no meio de um incêndio, sob ação do fogo, fumaça, altas temperaturas, enfrenta um território inóspito e caótico, no entanto dentro de seu corpo suas células, agem de forma totalmente automatizada, para manter o veículo externo, em funcionamento, mas não sofrem a ação direta do cenário hostil das chamas”. Um VTE orgânico é assim. Uma cápsula autônoma que protege seus tripulantes e sistemas vitais.

Imaginem um vírus se deslocando pelo ar. Sem peso algum, viaja em sua missão de sobrevivência e continuação da espécie, atravessando um mundo desconhecido e cheio de perigos. Como uma espaçonave atravessando um cinturão de asteróides. Mas seu casulo protetor cheio de “espinhos” e tentáculos, protegendo os delicados “agentes” ou tripulantes que contém a essência de sua espécie. Este é também um veículo de transporte extraterrestre. Então se deram conta, de que é muito mais seguro viajar ou ser transportado dentro de um invólucro orgânico? Se tivermos por fora vida e por dentro tecnologia, temos um condutor orgânico-sintético – uma estrutura mais segura e viva. Entretanto a vida é frágil e de acordo com as situações a que pode ser exposta, pode ser também acidentalmente destruída, resultando na morte de seus tripulantes e uma fragmentação física de sua estrutura. Como partes desta estrutura toda restam os subprodutos e substratos que estão sendo encontrados. 

No Alasca, Escócia, Austrália, centro dos EUA, oeste dos EUA e centenas de outros locais, onde uma substância com as mesmas características da “Geléia de Estrela”, (para mim – fuselagem orgânico-sintética) foi encontrada e analisada, os resultados foram inconclusivos. Estamos diante de algo novo, e temos que admitir. Devemos evoluir em direção a novos conceitos e tecnologias extraterrestres ou de outra dimensão, abrir nossa mente para algo novo e não achar como resposta, a mais antiga das argumentações: “isto não existe”. Tanto existe, que estão ai, materializadas e sem uma explicação científica a altura de tal achado, que pode ser quem sabe, a chave de nossa existência ou sobrevivência.



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